A diferença entre a paixão e o amor reside no tempo.
A paixão quando é real é egoísta, cega, sofre de cláusura mental, mas depois se for genuína ela tal qual a metamorfose da largara/borboleta, transforma-se num amor harmonioso, compreensivo, maduro, que se engrandece e fortifica à medida que o tempo o acrescenta. Entretanto, este amor desenraíza-se e enraíza noutros horizontes, transborda as margens do ego e assume-se como incondiconal. Nesta fase a nossa alma sente-se em casa.
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