Quando eu for grande, soltarei todas as amarras que me prendem à vontade de ficar. Voarei pelo infinito no sentido da imensidão do amor, que nos guia e circunda. Quando eu for grande uma lágrima vertida, se transformará numa gota de orvalho que desliza sobre as pétalas da ternura e da magnitude temporal.
Quando eu for grande...
Paula Ribeiro-autora
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