terça-feira, 19 de setembro de 2017

Quando eu for grande...

Quando eu for grande, soltarei todas as amarras que me prendem à vontade de ficar. Voarei pelo infinito no sentido da imensidão do amor, que nos guia e circunda. Quando eu for grande uma lágrima vertida, se transformará numa gota de orvalho que desliza sobre as pétalas da ternura e da magnitude temporal.
Quando eu for grande...

Paula Ribeiro-autora


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